quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Será que o futuro do ensino das Tecnologias (TIC’s) é sem professores?
Este artigo inicia com uma pergunta bastante polémica a
respeito do ensino das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no
mundo, área da ciência onde vigora a investigação e vezes sem conta esse,
associado a partilha de conhecimentos, tem sido o método-chave para o
desenvolvimento bastante rápido deste sector. Os críticos desta abordagem devem
concordar que o Brainstorming é uma técnica bastante eficaz para o
desenvolvimento de uma teoria.
Esta abordagem,
criada nos EUA, foi inaugurada no Vale do Silício, no estado da Califórnia,
onde funciona um parque de ciências e tecnologias, sede das grandes empresas de
tecnologias no mundo. A região é composta por várias cidades do estado
da Califórnia, como Palo Alto, Santa Clara, San José, Campbell, Cupertino,
Fremont, Los Altos, Los Gatos, Menlo Park, Mountain View, Milpitas, Newark,
Redwood City, Saratoga, Sunnyvale e Union City. Dentre as empresas que
iniciaram seus negócios e possuem sedes na região, podemos citar, Apple,
Facebook, Google, NVidia, Electronic Arts, Symantec, AMD, Ebay, Yahoo!, HP,
Intel e Microsoft, além da Adobe e Oracle.
Nesta Univerdade, denominada 42, alunos de computação não
têm livros e nada precisa ser pago; ideia é de milionário francês que aposta em
aprendizado colaborativo. O objectivo é receber por ano 1 mil estudantes
interessados em programação de computadores e desenvolvimento de software.
Durante o curso, os alunos trabalham sempre em grupo e avaliam os trabalhos uns
dos outros.
O nome da nova universidade é uma referência à resposta
sobre qual seria o sentido da vida segundo o clássico de ficção científica
"O Guia do Mochileiro das Galáxias" (The Hitchhiker's Guide to the
Galaxy, no original em inglês) de Douglas Adams - criado nos anos 1970 como
série de rádio da BBC e transformado em livro, peça de teatro, minissérie de
TV, filme longa-metragem, revista em quadrinhos, livro ilustrado e jogo de
computador.
Para atingir essa meta, a universidade combina uma forma
radical de ensino colaborativo e aprendizagem por projetos. Os dois métodos são
bastante populares entre educadores, mas normalmente envolvem a supervisão de
professores. Para dizer que os professores não são totalmente desnecessários
neste local.
Os alunos da 42 podem escolher projetos, como criar
um website ou um jogo de computador, que seriam executados se eles estivessem
trabalhando em uma empresa como desenvolvedores de software.
Para colocar seu projeto de pé, eles usam as fontes
gratuitas disponíveis na internet e recebem ajuda dos colegas. Todos trabalham
lado a lado, em uma ampla sala, com várias fileiras de computadores. Depois, a
avaliação será feita por um outro colega, escolhido aleatoriamente.
Como nos jogos de computador, os estudantes vão avançando no
curso em níveis ou fases e competem com um mesmo projeto. Eles se formam ao
atingir o nível 21 e isso geralmente leva de três a cinco anos. Ao concluir o
curso, recebem um certificado, nada de diploma tradicional.
Os criadores da 42 afirmam que esse método de aprendizagem é
melhor que o sistema tradicional que, segundo eles, incentiva os estudantes a
serem receptores passivos de conhecimento.
"O retorno que temos recebido dos empregadores é que os
jovens que formamos são mais preparados para buscar informações por si mesmos,
por exemplo, sem precisar perguntar ao supervisor o que devem fazer," diz
Brittany Bir, chefe de operações da 42 na Califórnia e ex-aluna no campus de
Paris.
O aprendizado colaborativo faz os estudantes desenvolverem a
confiança necessária para buscar soluções de forma autônoma, com métodos
criativos e engenhosos"", explica.
Ela afirma ainda que quem passou pela 42 é mais capaz de
trabalhar em grupo, discutir e defender ideias - qualidades procuradas no mundo
real do mercado de trabalho em tecnologia.
"Isso é especialmente importante na área de
programação, onde há uma falta de determinadas habilidades humanas,"
acrescenta. O aprendizado colaborativo não é novidade e já é adotado em várias
escolas e universidades, especialmente em áreas como engenharia.
Aliás, historiadores concluíram que, na Grécia antiga, o
filósofo Aristóteles tinha na sua escola alunos que eram monitores e ajudavam
os colegas. Pesquisas recentes mostram que o aprendizado colaborativo pode
fazer o aluno desenvolver um conhecimento mais profundo sobre determinado assunto.
Especialista em educação, o professor Phil Race explica que
assuntos difíceis são mais fáceis de entender quando explicados por alguém que
os aprendeu sozinho, sem nenhuma ajuda.
Dan Butin, reitor da escola de educação e política social do
Merrimack College de Massachusetts, nos EUA, defende que o aprendizado
colaborativo e por projetos seja popularizado em colégios e universidades.
O professor Butin diz que esses métodos são "ferramentas
de ensino" muito melhores do que palestras, por exemplo, que normalmente
não propõem desafios ao raciocínio dos ouvintes.
domingo, 18 de setembro de 2016
8 novidades do iPhone 7 e do iPhone 7 Plus que você precisa conhecer
8 novidades do iPhone 7 e do iPhone 7 Plus que você precisa conhecer
Actualizado por Alberto Marcos
Todo mundo estava a espera da chegada dos novos iPhones e isso fazia algum tempo, mas somente na quarta-feira (7 de Setembro) a Apple trouxe todas as novidades dos dispositivos.
Assim como já era esperado, os aparelhos chegam ao mercado com os nomes de iPhone 7 e iPhone 7 Plus.
Mas ao contrário do que muitos cogitavam, os novos dispositivos chegaram com várias novidades bem interessantes. E é sobre elas que vamos falar agora.
Está preparado para conhecer o que surgiu de melhor nos iPhones 7 e iPhones 7 Plus? Então confira agora mesmo as novidades que podem fazer com que a Apple consiga repetir seus óptimos números no mercado global.
1. Mudanças no design
De
modo geral, os novos iPhones chegam com o mesmo design da edição passada, mas
há pequenas diferenças que merecem ser mencionadas. Para começar, existe uma
nova cor chamada “Jet Black”, que foi criada exclusivamente para as versões com
maior capacidade de armazenamento.
Observando o aparelho é
possível notar que as Antenna Bands não estão mais na parte traseira dele. A
partir de agora, a Apple levou os recursos para a extremidade superior da
carcaça, deixando a tampa traseira mais limpa do que acontecia na geração
anterior.
2. Novo botão “Home”
O botão “Home” não chegou a ser modificado
esteticamente, mas agora ele se tornou uma ferramenta menos “clicável”.
Ele agora é composto de um material capacitivo, preparado com sensor de pressão
e resposta táctil para os usuários, que também podem aproveitar o recurso para
utilizar uma série de funcionalidades Force Touch.
Mesmo não sendo clicável,
a Apple promete que a resposta “haptic” fará com que a utilização permaneça com
a mesma qualidade de interacção que víamos anteriormente. Importante dizer que
os recursos de Touch ID continuam funcionando da mesma maneira que já estávamos
acostumados a ver.
3. Agora à prova d’água
Agora, os iPhones também trazem resistência
à água e à poeira, tendo certificação IP67. Isso significa que os aparelhos
agora se mostram muito menos frágeis do que as gerações anteriores. Eles não
podem ser mergulhados e usados em piscinas, mas resistem à queda na água e
também podem ser usados na chuva, por exemplo.
4. As grandes mudanças nas câmeras
Apesar de manter os sensores com resolução
máxima de 12 megapixels, as duas versões dos novos iPhones receberam
atualizações. Para começar, os dois ganharam um novo processador com 60% mais
velocidade e 30% mais eficiência, que é capaz de capturar imagens em 25
milissegundos.
No
iPhone 7, o destaque fica na chegada da estabilização óptica, que antes era
exclusiva dos Plus. E por falar no Plus, é lá que estão as grandes novidades. O
dispositivo conta com um sistema de lentes duplas, que promete mais qualidade
na captação de luz, zoom óptico e criação de efeitos de profundidade de campo.
5. Tela mais viva
Nesta nova geração, as telas permanecem com
os mesmos tamanhos e resoluções. A diferença fica na exibição de cores, pois
agora há um aumento na gama delas. Também há melhorias no brilho dos
smartphones, representando 25% mais luminosidade. Nessa soma, a Apple promete
trazer uma tela muito mais viva para todos os consumidores.
6. Adeus auriculares comuns
Como já era cogitado há tempos, os novos
iPhones não trazem conectores de fones de ouvido com 3,5 milímetros. Agora, os
aparelhos são equipados apenas com conectores Lightning e para usar os fones
tradicionais é necessário conectar um adaptador ao iPhone — lembrando que esses
adaptadores fazem parte do kit dos iPhones 7.
7. Novo hardware
Para os iPhones 7 e 7 Plus, a Apple
investiu na utilização dos processadores A10 Fusion. Eles contam com quatro
núcleos de processamento, sendo dois de alto desempenho e dois designados às
funções de alta eficiência — utilizando apenas 20% da energia total. De acordo
com a fabricante, há 40% mais poder de processamento central e 50% mais poder
de processamento gráfico do que os vistos na geração anterior.
Vale dizer que a Apple também investiu em
novidades para as baterias. Apesar de não revelar números relacionados à carga,
a empresa de Cupertino revela que os novos aparelhos possuem autonomia maior do
que a vista na geração 6s. Isso significa que os iPhones 7 trazem 12 horas de
autonomia em 4G e os iPhones 7 Plus trazem 13 horas de autonomia nessas redes.
8. Armazenamento extra
Assim como grande parte da imprensa já
esperava, os iPhones 7 e iPhones 7 Plus não vão mais contar com uma versão de
16 GB — sendo que a opção de entrada se torna a que traz 32 GB. Também foi
extinta a versão de 64 GB, sendo que a versão mid passa a ser a de 128 GB. Por
outro lado, há uma nova opção de alto desempenho com 256 GB para o
armazenamento de dados no iPhone 7 Plus. O iPhone 7 permanece com opções de 32
GB, 64 GB ou 128 GB.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
WhatsApp vai compartilhar seus dados com o Facebook mesmo que você não queira
WhatsApp vai compartilhar seus dados com o Facebook mesmo que você não queira
Actualizado por Alberto Marcos
Na semana passada, o WhatsApp decepcionou muitos utilizadores ao anunciar que começaria a compartilhar metadados com o Facebook, que é dono do aplicativo. A actualização nos termos de uso causou certa polémica, mas, a princípio, não parecia ser um caminho sem volta.
Isso porque, na actualização, o aplicativo fornecia a opção ao utilizador que não quisesse compartilhar esses dados com o Facebook, ou seja, o WhatsApp deixava aberta a escolha de compartilhar ou não, pelo menos pelos primeiros 30 dias após a mudança nos termos de uso.
Mas o WhatsApp esclareceu a nossa fonte que não é bem assim. "Os dados serão compartilhados com o Facebook a partir do momento em que a pessoa aceita a nova política. O que o utilizador poderá escolher é se ele quer que essa compartilha melhore sua experiência na plataforma por meio de melhores sugestões de amigos e anúncios", disse a empresa a nossa fonte.
Em outras palavras, a caixa de selecção que está ali e que dize que você pode escolher se quer compartilhar ou não seus dados com o Facebook não serve para muita coisa - e também não é muito clara. Suas informações continuarão sendo repassadas, independentemente da sua escolha. O que muda é que, se você desmarcar a caixa para não compartilhar, seus dados não serão usados para te direccionar anúncios na rede social.
Ou seja: o Facebook continua a colectar dados sobre o que você faz no WhatsApp, mas você não poderá ver o que ele faz com essas informações. É importante destacar que o conteúdo das suas conversas, fotos e mensagens não serão tocados - estes continuam protegidos pela criptografia ponta-a-ponta do app. Os dados que interessam ao Facebook são números de telefone, horários em que as pessoas estão online e que tipo de mensagens elas enviam (texto, vídeo, foto ou áudio).
Confira o comunicado do WhatsApp na íntegra:
"Estamos actualizando nossos termos de serviço e política de privacidade para todos, porém, os utilizadores que já utilizavam o WhatsApp poderão controlar se querem ter seus dados compartilhados com o Facebook para melhorar suas experiências com anúncios e produtos no Facebook. Porém, independente de sua escolha, nós iremos compartilhar alguns dados com o Facebook – (por exemplo, o número de telefone que as pessoas utilizam para se registrar no WhatsApp juntamente com informações do tipo quando e como estas pessoas utilizam nossos serviços) para que possamos entender as formas de utilização do serviço, sistemas de segurança e combate a abusos e spam entre serviços. Estas acções nos permitem coordenar melhor e desenvolver melhorias em nosso aplicativo."
Apple confirma evento de apresentação do iPhone no dia 7 de Setembro
É oficial!! Apple confirma evento de apresentação do iPhone no dia 7 de Setembro
Actualizado por Alberto Marcos
Já temos uma data oficial para conhecer o novo iPhone, e você pode anotá-la no seu calendário: 7 de Setembro. O evento de apresentação do celular acontecerá em um feriado Moçambicano, dando a todos a oportunidade de acompanhá-lo.
Para acompanhar os passos da Apple nos últimos anos, a data está longe de ser uma surpresa. A companhia sempre marca seus eventos de apresentação de iPhone para a primeira semana cheia de Setembro.
A data também já havia sido publicada algumas semanas de antecedência. Os rumores já indicavam que a data da apresentação seria, de facto, o 7 de Setembro, que agora foi confirmado.
O iPhone deve ser a estrela do dia, mas ele deve trazer poucas novidades estéticas em comparação com a versão 6s, do ano passado. Existe também a expectativa de que a Apple apresente novos MacBooks.
O dia vai ser intenso em notícias para quem se importa com tecnologia. Isso porque, poucas horas depois dos anúncios da Apple, a Sony vai fazer o seu próprio evento, focado em PlayStation, que deve apresentar uma versão “slim” do PS4 e trazer mais novidades sobre o Neo, um novo console que deve trazer maior poder gráfico do que as versões atuais do PlayStation.
Zuckerberg cria sua própria 'Jarvis'; saiba como funciona
Zuckerberg cria sua própria 'Jarvis'; saiba como funciona
Actualizado por Alberto Marcos
Durante uma sessão de perguntas e respostas realizadas nesta segunda-feira, 29, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que o sistema de inteligência artificial para sua casa, que ele tem desenvolvido desde Janeiro deste ano, tem feito progressos importantes.
O executivo começou a desenvolver a sua própria 'Jarvis', como ele mesmo descreveu o projecto, em referência à inteligência artificial que acompanha o Homem de Ferro em suas acções. Por enquanto, porém, a inteligência artificial da casa de Zuckerberg é um pouco mais limitada do que mostra a ficção, ou seja no filme Homem de Ferro, mas já é capaz de reconhecer o seu rosto para permitir que ele entre em sua casa.
"Ele vê meu rosto e me deixa entrar, então isso é muito divertido. Eu consegui chegar a um ponto onde posso controlar as luzes, os portões e a temperatura, para um grande desgosto da minha esposa, que agora não consegue controlar a temperatura da casa, porque o sistema é programado para só ouvir a minha voz, o que é uma das vantagens de ser um engenheiro", brincou Zuckerberg, prometendo também permitir o acesso a ela quando o sistema de estiver pronto.
Entre outras funções que Zuckerberg quer dar para sua inteligência artificial doméstica estão a possibilidade de que a máquina faça torradas para ele todos os dias de manhã no horário correcto, levando em consideração o horário do matabicho da sua agenda.
O CEO explicou ainda que planeia demonstrar pela primeira vez o sistema em Setembro.
Zuckerberg cria sua própria 'Jarvis'; saiba como funciona
Zuckerberg cria sua própria 'Jarvis'; saiba como funciona
Actualizado por Alberto Marcos
Durante uma sessão de perguntas e respostas realizadas nesta segunda-feira, 29, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que o sistema de inteligência artificial para sua casa, que ele tem desenvolvido desde Janeiro deste ano, tem feito progressos importantes.
O executivo começou a desenvolver a sua própria 'Jarvis', como ele mesmo descreveu o projecto, em referência à inteligência artificial que acompanha o Homem de Ferro em suas acções. Por enquanto, porém, a inteligência artificial da casa de Zuckerberg é um pouco mais limitada do que mostra a ficção, ou seja no filme Homem de Ferro, mas já é capaz de reconhecer o seu rosto para permitir que ele entre em sua casa.
"Ele vê meu rosto e me deixa entrar, então isso é muito divertido. Eu consegui chegar a um ponto onde posso controlar as luzes, os portões e a temperatura, para um grande desgosto da minha esposa, que agora não consegue controlar a temperatura da casa, porque o sistema é programado para só ouvir a minha voz, o que é uma das vantagens de ser um engenheiro", brincou Zuckerberg, prometendo também permitir o acesso a ela quando o sistema de estiver pronto.
Entre outras funções que Zuckerberg quer dar para sua inteligência artificial doméstica estão a possibilidade de que a máquina faça torradas para ele todos os dias de manhã no horário correcto, levando em consideração o horário do matabicho da sua agenda.
O CEO explicou ainda que planeia demonstrar pela primeira vez o sistema em Setembro.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
8 aplicativos inúteis e que não fazem o menor sentido
8 aplicativos inúteis e que não fazem o menor sentido
Actualizado por Alberto MarcosAlguns aplicativos mudam o mundo. Outros, nem tanto, mas ainda são úteis. E há aqueles que fazem você se questionar por que alguém gastou seu tempo a produzir um software deste tipo. A lista abaixo, produzida pelo site thrillist é uma homenagem àqueles apps que podem até ter uma boa intenção, mas que são inúteis e provavelmente não valem seu download.
1), mais perigoso de todos: Send me to heaven (SMTH)
Não use este aplicativo, e nós nem vamos publicar o link para download aqui. Trata-se de um game que desafia o jogador a atirar o celular para o cima. Quanto mais alto, maior a pontuação. Assim, o jogo vê o quão estúpido corajoso você é de lançar seu smartphone para cima com o risco de que ele se espatife no chão.
O app chegou inclusive a ser proibido pela Apple de entrar na App Store por “encorajar comportamento que pode resultar em danos ao dispositivo do utilizador”, mas foi publicado no Google Play.
Medalha de ouro em inutilidade para esse aplicativo.
Para você que não tem janela em casa, nem relógio, você pode abrir um aplicativo no seu celular que informa se já está escuro no lugar onde você vive. Se estiver, você receberá um “YES”; caso contrário, um “NO”.
Grátis para Android e iOS
Para os pais de primeira viagem deste mundo, eis um aplicativo que não vai ajudar em nada. Este aplicativo promete traduzir choros em emoções para que os pais possam tomar a acção mais adequada. Só que não é assim que bebes funcionam, né. E ainda por cima é pago!
O aplicativo custa US$ 5 na App Store, dinheiro que talvez seja mais útil na compra de fraldas.
Grátis para Android.
O app é grátis para iOS.
Grátis para Android e iOS
Grátis para Android e iOS
Uma boa alternativa seria conversar como duas pessoas normais, que tal? O aplicativo ainda por cima custa US$ 5 na App Store, enquanto falar não custa nada...
O app chegou inclusive a ser proibido pela Apple de entrar na App Store por “encorajar comportamento que pode resultar em danos ao dispositivo do utilizador”, mas foi publicado no Google Play.
Medalha de ouro em inutilidade para esse aplicativo.
2) Is it dark outside?
Para você que não tem janela em casa, nem relógio, você pode abrir um aplicativo no seu celular que informa se já está escuro no lugar onde você vive. Se estiver, você receberá um “YES”; caso contrário, um “NO”.
Grátis para Android e iOS
3) Cry Translator
Para os pais de primeira viagem deste mundo, eis um aplicativo que não vai ajudar em nada. Este aplicativo promete traduzir choros em emoções para que os pais possam tomar a acção mais adequada. Só que não é assim que bebes funcionam, né. E ainda por cima é pago!
O aplicativo custa US$ 5 na App Store, dinheiro que talvez seja mais útil na compra de fraldas.
4) Virtual cigarette smoking
Esse é para quem percebeu que fumar não é o hábito mais saudável do mundo e está tentar parar, mas não sem deixar alguns costumes de lado. O aplicativo simula a queima de um cigarro, o qual pode ser soprado pelo utilizador, bastando apenas assoprar no microfone do celular. Grande ideia, nem?Grátis para Android.
5) Taxi Hold’em
Se você ainda pede táxi na rua e ainda não aderiu a aplicativos, talvez este lhe seja útil. Ele usa a tela do seu celular para exibir uma placa amarela com a palavra “TAXI” na esperança que isso te ajude a fazer um carro parar para você. Ou em vez disso você pode baixar o ola taxi, aplicativo Moçambicano que ajuda a localizar um taxi.O app é grátis para iOS.
6) Yo!
Yo! Em vez de uma mensagem, mande um Yo para seus amigos. E é só isso. O aplicativo surgiu há dois anos e conseguiu enganar investidores que avaliaram a empresa em US$ 10 milhões, com investimento de US$ 1,5 milhão. Os criadores sonhavam em revolucionar as notificações, e que o serviço poderia ser um novo Twitter. Dois anos depois, ele ainda só serve para enviar um Yo.Grátis para Android e iOS
7) iBeer
Quer tomar uma cerveja sem de fato ingerir a bebida. O iBeer está aí para isso. Ele só tem uma função: simular a cerveja sendo tomada. Talvez possa ser uma brincadeira interessante em festas.Grátis para Android e iOS
8) Fix a Fight
A maneira mais ineficiente de acabar com uma discussão. Seu amigo está irritado consigo? Discutiu com seu namorado ou namorada? Use este aplicativo feito para irritá-lo ainda mais. O app sugere que você passe o seu celular para o um conhecido chateado para que ele diga o que está sentindo (raiva, cansaço, tristeza...) e qual o grau de intensidade deste sentimento (de 0 a 10).Uma boa alternativa seria conversar como duas pessoas normais, que tal? O aplicativo ainda por cima custa US$ 5 na App Store, enquanto falar não custa nada...
Os jogos olímpicos de 2020 poderão ter medalhas feitas de smartphones reciclados
Os jogos olímpicos de 2020 poderão ter medalhas feitas de smartphones reciclados
Actualizado por Alberto Marcos
Os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro chegaram ao fim e o próximo endereço dos jogos de verão é Tóquio, no Japão, em 2020. Após uma apresentação repleta de referências a games e tecnologia, o comité olímpico japonês estuda usar smartphones para fabricar as medalhas da competição.
A ideia, como foi na Rio-2016, é enviar uma mensagem de apoio à sustentabilidade. O comité estuda a possibilidade de usar os programas de reciclagem de electrónicos do país para extrair o ouro, a prata e o cobre usados nas medalhas olímpicas.
Embora já tenha recursos reciclados suficientes para criar as medalhas, boa parte desse material já é empregado hoje em dia no fabrico de novos electrónicos no Japão. Usar o recurso para as medalhas pode desestabilizar um importante ciclo de sustentabilidade na indústria japonesa.
Por conta disso, a ideia ainda não foi totalmente aprovada. Uma das alternativas é que o Japão peça ajuda às próprias fabricantes de materiais electrónicos para desenvolver ciclos e colectas de material reciclado paralelamente à produção quotidiana, mas até os jogos de 2020, mesmo essa ideia pode ser abandonada.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Os cartões microSD podem estar com os dias contados
Os cartões de memória microSD podem estar com os dias contados

Actualizado por Alberto Marcos
A Samsung revelou na passada quinta-feira, 7, o primeiro cartão removível do mundo a usar o padrão Universal Flash Store (UFS). Essa tecnologia permite o desenvolvimento de cartões até cinco vezes mais rápidos do que os existentes no mercado, atingindo até 530 MB/s em leitura sequencial e 170 MB/s em escrita.
Na prática, isso significa transferir um filme de 5 GB em full HD em apenas 10 segundos para um dispositivo de memória removível e usando mesma experiência para fazer transferências de musicas de 10mb, esse processo não seria notório, pois o mesmo decorreria em milésimo de segundos. Com esse anúncio, a Samsung parece ter feito questão de decretar a morte dos cartões microSD convencionais, que usamos nos nossos smartphones, tablets e câmeras actualmente.
Afinal, o problema não é de espaço de armazenamento. Os novos cartões UFS da Samsung vêm em quatro versões: 32GB, 64GB, 128GB e 256GB. Já um microSD vendido hoje no mercado vem com esses mesmos números, sendo que alguns até passam dos 500GB. A limitação da tecnologia usada no momento tem a ver com velocidade.
Um aplicativo instalado na memória interna do seu celular, por exemplo, abre muito mais rapidamente do que um instalado na memória extra. Isso acontece porque esses dispositivos já vem com tecnologia mais avançada de armazenamento, e que podem tirar proveito da arquitectura do hardware. Cartões de memória, do tipo que você pode remover a qualquer hora do aparelho, nunca puderam ser tão rápidos.
Capaz de colocar a velocidade de um SSD de computador dentro de um celular, o padrão UFS tem tudo para substituir os microSDs. A dúvida, porém, é: quando isso vai acontecer? No momento, apenas a Samsung fabrica esse tipo de cartão, sendo que a empresa ainda nem sequer anunciou os preços e datas de lançamento da nova linha.
O desenho do cartão também deixa claro que ele não vai entrar no actual slot para microSD fabricados nos smartphones comuns, exigindo uma entrada adaptada às suas pontas e medidas. É provável que a Samsung seja a primeira a lançar dispositivos com suporte ao novo formato, mas quanto tempo vai demorar para que outras fabricantes façam o mesmo?
O obstáculo da compatibilidade não está só diante das fabricantes de celulares e câmeras, mas também diante das desenvolvedores de processadores e de software: como fazer um chip da Qualcomm e o Android entenderem a arquitetura de um cartão UFS? Tudo isso pode ser superado se a indústria entrar de cabeça nesse novo formato. Só resta saber quanto tempo isso vai levar para acontecer.
Facebook inaugura laboratório de hardware onde nem Zuckerberg pode entrar
Facebook inaugura laboratório de hardware onde nem o dono pode entrar
O Facebook quer ser mais do que uma empresa por trás de aplicativos e páginas da internet para ser reconhecido também como uma fabricante de hardware. Pensando nisso, a companhia inaugurou nesta semana um laboratório especializado na construção de novos dispositivos dentro da sua sede nos EUA.
Trata-se da Área 404, uma referência ao famoso erro de HTTP que reporta "página não encontrada" no navegador. Até hoje, o Facebook focou seus investimentos em hardware em poucos projectos, como o drone de internet Aquila, câmeras de 360 graus para realidade virtual e uma rede de internet pública de alta velocidade (apenas um protótipo, na verdade).
A Área 404 ocupa um espaço de mais de 2 mil metros quadrados e é dividida em diferentes salões. Em um dos mais protegidos, chamado de "Como as coisas são feitas", apenas 10 funcionários do Facebook podem entrar usando um cartão de acesso exclusivo. Por questões de segurança, nem mesmo o fundador e presidente da empresa, Mark Zuckerberg, pode entrar.
A principal "atracção" da sala de segurança máxima é um cortador a jacto d'água usado para delinear e recortar os mais diversos materiais, incluindo placas de metal. A máquina dispara um fino jacto de água a 60.000 PSI, um nível de pressão tão alto que pode perfurar aço, alumínio, madeira, vidro e diversos outros materiais.
Com essa máquina, que pesa mais de 30 toneladas, os engenheiros do Facebook podem produzir os cases de armazenamento dos seus servidores, por exemplo, em vez de fazer o pedido com uma empresa externa. Um processo que antes durava meses, agora deve durar apenas dias. A maioria das salas da Área 404, aliás, é repleta de ferramentas e maquinário para produzir o hardware que será usado pelo próprio Facebook, e não para produtos a serem vendidos no mercado.
O espaço conta ainda com equipamentos de serralheria e diversas impressoras 3D. Funcionários também podem aproveitar a Área 404 para desenhar e produzir objectos pessoais, como porta-trecos ou outros projectos particulares em seu tempo livre. O Facebook destaca também que a ideia por trás da Área 404 é fabricar apenas protótipos, e não iniciar a produção em massa do que quer que seja. Essa etapa ainda será delegada a uma fábrica contratada
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Quanto tempo gasta no smartphone por dia?
Quanto tempo gasta
no smartphone por dia?
Uma pesquisa
realizada pela empresa norte-americana DScout mostra que, em média, gastamos
nada menos do que 2,42 horas por dia a olhar
para a tela de nossos smartphones. Ao todo, um utilizador médio toca na tela
de seu gadget pelo menos 2.617 nesse período, o que ajuda a explicar por que
parece impossível mantê-la totalmente limpa de impressões digitais.
O estudo mostra que
aqueles que são considerados “utilizadores intensos” gastam o equivalente a
3,75 horas diárias com os aparelhos ligados — o suficiente para assistir dois filmes completos. Os dados foram obtidos
através de uma ferramenta criada pela companhia que consegue obter dados de 94
a cada 100 mil aparelhos Android activados actualmente.
Pesquisa estudou os hábitos de consumo de
diversos usuários do Android
Segundo a DScout,
costumamos separar nossa forma de usar o smartphone em 76 sessões diárias (47%
delas com a tela bloqueada) com poucos minutos de duração. Em outras palavras,
em média, costumamos activar nossos aparelhos eletrônicos uma vez a cada 12
minutos e 38 segundos — isso levando em consideração um período de sono de 8
horas.
O estudo também mostra
que, embora os usuários tenham o costume de instalar diversos aplicativos, seu
uso diário se concentra em somente um deles. Não há um software em específico
que se destaque nesse sentido, mas o estudo mostra que você provavelmente
dedica 52% de seu tempo a usar sua escolha favorita.
Roboglove
Conheça o Roboglove!
A GM e a NASA acabam de lançar uma tecnologia extremamente promissora que deve ser de enorme ajuda para mecânicos e outros profissionais que executam trabalhos manuais que podem gerar uma grande fadiga física. Trata-se da RoboGlove, um tipo de luva biônica feita para aumentar a força da pressão exercida por sua mão e que, por sua vez, permite segurar enormes quantidades de peso com maior facilidade.
Segundo o anúncio oficial feito pelas empresas, a luva consiste em um “exoesqueleto mole”, que usa uma série de actuadores e tendões(Tecido constituído por fibras através do qual o músculo se une ao osso. (Etm. do latim: tendo.inis)) artificiais para reforçar as acções de sua mão ao imitar nossos músculos. É importante notar que a ideia aqui não é dar “superforça” para que o funcionário levante enormes quantidades de peso, mas sim facilitar a tarefa de manusear objectos especialmente pesados por um longo período de tempo.
A tecnologia é fruto de um esforço conjunto de nove anos entre a GM e a NASA. Agora, felizmente, a RoboGlove está finalmente pronta para entrar em acção, sendo licenciada oficialmente pela companhia sueca Bioservo Tecnhnologies – que tem planos de torná-la ainda melhor com a adição de sua tecnologia Soft Extra Muscle, que deve aumentar a força da luva.
Os possíveis usos para uma tecnologia dessa são enormes, é claro, e não devem se limitar apenas a ajudar no dia a dia de mecânicos e trabalhadores de fábricas (embora inicialmente chegue apenas a esse público). A RoboGlove tem enorme potencial para a reabilitação de pacientes, por exemplo, podendo ajudá-los a reaprender movimentos e realizar ações simples.
Não espere vê-las em uso tão cedo, contudo. De início, essa luva será testada em algumas usinas norte-americanas, para só então ser adaptada para diferentes tamanhos de mão e ser disponibilizada em maior escala.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Mito ou Verdade?
Mito ou Verdade: a primeira carga na bateria do celular precisa levar de 8 a 12 horas?
Quando você compra um celular novo, fica ansioso para chegar logo em casa e mexer nele, certo?! Usar cada função, adicionar toques personalizados, fotos, enfim, deixar o aparelho recém-adquirido com a sua cara. É também nessas horas que vem a famosa pergunta: é preciso mesmo deixar o celular a carregar por mais de 8 horas na primeira carga da bateria?
Antes de dar início às explicações e às respostas para a pergunta, é bom que o utilizador tenha conhecimento a respeito de dois assuntos: os tipos de bateria presentes no mercado e quando uma bateria pode ser considerada viciada. Então, vamos às explicações.
Tipos de bateria
São três os tipos de baterias mais conhecidos actualmente:
Níquel e Cádmio (NiCd) – o uso dessas baterias é mais raro nos tempos de hoje, uma vez que elas são prejudicial à saúde e tem o chamado efeito memória, ou seja, viciam com facilidade;
Níquel Metal Hidreto (NiMH) – podem ser consideradas uma melhoria nas baterias NiCd. São menos susceptíveis ao efeito memória, além de não serem tão prejudiciais. Ainda é possível encontrar alguns notebooks, câmeras digitais e celulares mais antigos com esse tipo de bateria;
Íons de Lítio (Li-ion) – são as mais comuns hoje em dia, isso porque não possuem problemas com o efeito memória. Além disso, não são tóxicas.
O principal “efeito” do vício de bateria é a durabilidade reduzida da carga. Ou seja, se antes o seu celular podia ficar sem carregar por cinco dias e agora você precisa dar uma carga todo dia, pode ter certeza que a bateria do aparelho está viciada.
E A PRIMEIRA CARGA, PRECISA MESMO DEMORAR?
Essa é uma das questões mais levantadas quando se fala em bateria de celular. Na verdade não há uma regra que estabeleça o tempo da primeira carga da bateria, apenas é indicado que ela seja maior do que as demais recargas. A quantidade de horas que o aparelho deve ficar conectado à tomada no primeiro momento varia muito entre os fabricantes.
Embora muitas baterias tenham o limitador de carga, deixar um aparelho a carregar por mais de 8 horas pode trazer algumas consequências, como viciar a bateria ou – em casos mais extremos, mas não raros – queimar o aparelho. Lembre-se de que qualquer coisa quando em excesso é prejudicial!
Infelizmente não há uma resposta mais concreta para a questão da primeira carga nas baterias. A tecnologia empregada em cada aparelho é diferente e, por isso, cada um exige um cuidado diferenciado. Só para deixar claro, as baterias do tipo Li-íon são mais difíceis de viciar, mas isso não significa que não aconteça.
Níquel Metal Hidreto (NiMH) – podem ser consideradas uma melhoria nas baterias NiCd. São menos susceptíveis ao efeito memória, além de não serem tão prejudiciais. Ainda é possível encontrar alguns notebooks, câmeras digitais e celulares mais antigos com esse tipo de bateria;
Íons de Lítio (Li-ion) – são as mais comuns hoje em dia, isso porque não possuem problemas com o efeito memória. Além disso, não são tóxicas.
Bateria “viciada”
A principal causa do chamado efeito memória é, sem dúvida, recarregar a bateria sem que ela tenha gasta toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por completo.O principal “efeito” do vício de bateria é a durabilidade reduzida da carga. Ou seja, se antes o seu celular podia ficar sem carregar por cinco dias e agora você precisa dar uma carga todo dia, pode ter certeza que a bateria do aparelho está viciada.
E A PRIMEIRA CARGA, PRECISA MESMO DEMORAR?
Essa é uma das questões mais levantadas quando se fala em bateria de celular. Na verdade não há uma regra que estabeleça o tempo da primeira carga da bateria, apenas é indicado que ela seja maior do que as demais recargas. A quantidade de horas que o aparelho deve ficar conectado à tomada no primeiro momento varia muito entre os fabricantes.
Nos celulares da Nokia, por exemplo, é indicado que as três primeiras cargas na bateriam sejam de 8 horas. Já para os aparelhos da LG e Motorola, basta que a mensagem “Carga completa” apareça na tela.
Vale lembrar que o celular deve estar desligado enquanto carrega, pelo menos na primeira carga da bateria. Também não é indicado retirar o aparelho da tomada, interrompendo assim o carregamento.
A melhor coisa a se fazer em situações assim é ler o manual do aparelho. Algumas empresas disponibilizam versões mais atualizadas dos manuais explicando em suas páginas na internet e você pode ter acesso de tudo de forma gratuita.
Sendo assim, se o manual que veio com o aparelho não diz muita coisa a respeito de tempo para a primeira carga da bateria, procure nos portais de ajuda ao consumidor do fabricante. Além disso, muitos sites também contam com atendimento ao usuário online.
O bom senso também conta
Outra situação muito comum encontrada nas lojas é a de pessoas passando informações erradas para o consumidor. Quantas vezes você já ouviu, ou recebeu, instruções do tipo: “As primeiras cargas devem ser de 24 horas pelo menos.”. Pois é, o bom senso também conta muito nessas horas.Embora muitas baterias tenham o limitador de carga, deixar um aparelho a carregar por mais de 8 horas pode trazer algumas consequências, como viciar a bateria ou – em casos mais extremos, mas não raros – queimar o aparelho. Lembre-se de que qualquer coisa quando em excesso é prejudicial!
Infelizmente não há uma resposta mais concreta para a questão da primeira carga nas baterias. A tecnologia empregada em cada aparelho é diferente e, por isso, cada um exige um cuidado diferenciado. Só para deixar claro, as baterias do tipo Li-íon são mais difíceis de viciar, mas isso não significa que não aconteça.
Um celular, se bem cuidado, pode durar vários anos, salvo quando o problema é na fabricação. Seguindo algumas recomendações simples você pode gastar menos dinheiro e se livrar de várias dores de cabeças.
Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas
Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas
Por: Alberto Marcos
Pessoas que perderam os movimentos das pernas estão prestes a ter uma segunda chance a partir de uma promissora parceria entre a Intel e a empresa de robótica Cyberdyne. Sob o nome de “Assistente de Vida Híbrido”, o exoesqueleto HAL difere substancialmente do personagem retratado por Stanley Kubrick em “2001: Uma Odisseia no Espaço”: encaixado ao quadril, o mecanismo pode tanto auxiliar o paciente em exercício de fisioterapia quanto, quiçá, fazê-lo caminhar novamente.
Pessoas que perderam os movimentos das pernas estão prestes a ter uma segunda chance a partir de uma promissora parceria entre a Intel e a empresa de robótica Cyberdyne. Sob o nome de “Assistente de Vida Híbrido”, o exoesqueleto HAL difere substancialmente do personagem retratado por Stanley Kubrick em “2001: Uma Odisseia no Espaço”: encaixado ao quadril, o mecanismo pode tanto auxiliar o paciente em exercício de fisioterapia quanto, quiçá, fazê-lo caminhar novamente.
O funcionamento da mais recente versão do protótipo se baseia em sinais bioelétricos (ou BES, na sigla em inglês), que podem ser detectados a partir da pele. A interpretação dos impulsos seria feita em tempo real por meio dos sensores acoplados ao HAL, que poderiam até mesmo prever de modo inteligente o movimento desejado.
O futuro bate à porta
Apesar de existir há pelo menos uma década, o exoesqueleto poderá ser disponibilizado ao público somente a partir dos próximos anos. A falta de uma data exacta para o lançamento pode estar relacionada a certas limitações, uma vez que somente pessoas com até 86 quilos podem ser suportadas e o tempo de uso das pernas se estende de 60 a 90 minutos, dependendo do tipo de actividade executada.
Modelos capazes de restaurar todos os movimentos do corpo também deverão ser lançados
Outros modelos, como uma versão para servir de apoio aos membros inferiores e capazes de funcionar por até duas horas também estão sendo introduzidos pela Cyberdyne. Um traje dedicado à restauração de todos os movimentos do corpo deverá, ainda, ser lançado, mas detalhes quanto ao preço e à produção dos exoesqueletos alternativos ainda não vieram à tona.
· FONTE(S): WCCFTECH/OMAR SOHAIL
· IMAGEN(S): YOUTUBE/INTEL
domingo, 3 de julho de 2016
Agora você pode criar a sua história com o Facebook Slideshow

Facebook está a anunciar um novo recurso chamado Slideshow. Nele, as pessoas vão poder contar suas histórias de outra forma na rede social, já que será possível combinar fotos e vídeos, incluir uma trilha sonora e compartilhar diversos momentos no seu feed de notícias.
Com origem no aplicativo Moments e sendo testado em diversos países desde dezembro do ano passado, o Slideshow chega primeiro para dispositivos iOS, por meio do aplicativo do Facebook. Todos os utilizadores da rede social poderão experimentar o novo recurso nos próximos dias.
Veja o vídeo para conhecer melhor a ferramenta.
Como usar?
O Facebook também explicou de maneira simples como você pode usar o Slideshow. Acompanhe:
- Se você capturou mais de 5 fotos ou vídeos nas últimas 24 horas, o Facebook irá gerar uma sugestão de vídeo.
- Você poderá optar por editar o conteúdo, adicionando e removendo novas imagens e vídeos, mudando o tema (visual e trilha sonora), adicionando um título e marcando os amigos.
- O Facebook também te dará a opção de experimentar o recurso quando um slideshow aparecer no seu Feed de Notícias.
FONTE(S): JOSH CONSTINE
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