quarta-feira, 20 de julho de 2016

Quanto tempo gasta no smartphone por dia?


Quanto tempo gasta no smartphone por dia?
Uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana DScout mostra que, em média, gastamos nada menos do que 2,42 horas por dia a olhar  para a tela de nossos smartphones. Ao todo, um utilizador médio toca na tela de seu gadget pelo menos 2.617 nesse período, o que ajuda a explicar por que parece impossível mantê-la totalmente limpa de impressões digitais.
O estudo mostra que aqueles que são considerados “utilizadores intensos” gastam o equivalente a 3,75 horas diárias com os aparelhos ligados — o suficiente para assistir  dois filmes completos. Os dados foram obtidos através de uma ferramenta criada pela companhia que consegue obter dados de 94 a cada 100 mil aparelhos Android activados actualmente.
Pesquisa estudou os hábitos de consumo de diversos usuários do Android

Segundo a DScout, costumamos separar nossa forma de usar o smartphone em 76 sessões diárias (47% delas com a tela bloqueada) com poucos minutos de duração. Em outras palavras, em média, costumamos activar nossos aparelhos eletrônicos uma vez a cada 12 minutos e 38 segundos — isso levando em consideração um período de sono de 8 horas.
O estudo também mostra que, embora os usuários tenham o costume de instalar diversos aplicativos, seu uso diário se concentra em somente um deles. Não há um software em específico que se destaque nesse sentido, mas o estudo mostra que você provavelmente dedica 52% de seu tempo a usar sua escolha favorita.





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Roboglove




Conheça o Roboglove!


A GM e a NASA acabam de lançar uma tecnologia extremamente promissora que deve ser de enorme ajuda para mecânicos e outros profissionais que executam trabalhos manuais que podem gerar uma grande fadiga física. Trata-se da RoboGlove, um tipo de luva biônica feita para aumentar a força da pressão exercida por sua mão e que, por sua vez, permite segurar enormes quantidades de peso com maior facilidade.
Segundo o anúncio oficial feito pelas empresas, a luva consiste em um “exoesqueleto mole”, que usa uma série de actuadores e tendões(Tecido constituído por fibras através do qual o músculo se une ao osso. (Etm. do latim: tendo.inis)) artificiais para reforçar as acções de sua mão ao imitar nossos músculos. É importante notar que a ideia aqui não é dar “superforça” para que o funcionário levante enormes quantidades de peso, mas sim facilitar a tarefa de manusear objectos especialmente pesados por um longo período de tempo.


A tecnologia é fruto de um esforço conjunto de nove anos entre a GM e a NASA. Agora, felizmente, a RoboGlove está finalmente pronta para entrar em acção, sendo licenciada oficialmente pela companhia sueca Bioservo Tecnhnologies – que tem planos de torná-la ainda melhor com a adição de sua tecnologia Soft Extra Muscle, que deve aumentar a força da luva.

Os possíveis usos para uma tecnologia dessa são enormes, é claro, e não devem se limitar apenas a ajudar no dia a dia de mecânicos e trabalhadores de fábricas (embora inicialmente chegue apenas a esse público). A RoboGlove tem enorme potencial para a reabilitação de pacientes, por exemplo, podendo ajudá-los a reaprender movimentos e realizar ações simples.



Não espere vê-las em uso tão cedo, contudo. De início, essa luva será testada em algumas usinas norte-americanas, para só então ser adaptada para diferentes tamanhos de mão e ser disponibilizada em maior escala.



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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Mito ou Verdade?


Mito ou Verdade: a primeira carga na bateria do celular precisa levar de 8 a 12 horas?

Quando você compra um celular novo, fica ansioso para chegar logo em casa e mexer nele, certo?! Usar cada função, adicionar toques personalizados, fotos, enfim, deixar o aparelho recém-adquirido com a sua cara. É também nessas horas que vem a famosa pergunta: é preciso mesmo deixar o celular a carregar por mais de 8 horas na primeira carga da bateria?

Antes de dar início às explicações e às respostas para a pergunta, é bom que o utilizador tenha conhecimento a respeito de dois assuntos: os tipos de bateria presentes no mercado e quando uma bateria pode ser considerada viciada. Então, vamos às explicações.

Tipos de bateria

São três os tipos de baterias mais conhecidos actualmente:
Níquel e Cádmio (NiCd) – o uso dessas baterias é mais raro nos tempos de hoje, uma vez que elas são prejudicial à saúde e tem o chamado efeito memória, ou seja, viciam com facilidade;




Níquel Metal Hidreto (NiMH)
– podem ser consideradas uma melhoria nas baterias NiCd. São menos susceptíveis ao efeito memória, além de não serem tão prejudiciais. Ainda é possível encontrar alguns notebooks, câmeras digitais e celulares mais antigos com esse tipo de bateria;
Íons de Lítio (Li-ion) – são as mais comuns hoje em dia, isso porque não possuem problemas com o efeito memória. Além disso, não são tóxicas. 

Bateria “viciada”

A principal causa do chamado efeito memória é, sem dúvida, recarregar a bateria sem que ela tenha gasta toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por completo.

O principal “efeito” do vício de bateria é a durabilidade reduzida da carga. Ou seja, se antes o seu celular podia ficar sem carregar por cinco dias e agora você precisa dar uma carga todo dia, pode ter certeza que a bateria do aparelho está viciada.

E A PRIMEIRA CARGA, PRECISA MESMO DEMORAR?

Essa é uma das questões mais levantadas quando se fala em bateria de celular. Na verdade não há uma regra que estabeleça o tempo da primeira carga da bateria, apenas é indicado que ela seja maior do que as demais recargas. A quantidade de horas que o aparelho deve ficar conectado à tomada no primeiro momento varia muito entre os fabricantes.



Nos celulares da Nokia, por exemplo, é indicado que as três primeiras cargas na bateriam sejam de 8 horas. Já para os aparelhos da LG e Motorola, basta que a mensagem “Carga completa” apareça na tela.

Vale lembrar que o celular deve estar desligado enquanto carrega, pelo menos na primeira carga da bateria. Também não é indicado retirar o aparelho da tomada, interrompendo assim o carregamento.
A melhor coisa a se fazer em situações assim é ler o manual do aparelho. Algumas empresas disponibilizam versões mais atualizadas dos manuais explicando em suas páginas na internet e você pode ter acesso de tudo de forma gratuita.

Sendo assim, se o manual que veio com o aparelho não diz muita coisa a respeito de tempo para a primeira carga da bateria, procure nos portais de ajuda ao consumidor do fabricante. Além disso, muitos sites também contam com atendimento ao usuário online.



O bom senso também conta

Outra situação muito comum encontrada nas lojas é a de pessoas passando informações erradas para o consumidor. Quantas vezes você já ouviu, ou recebeu, instruções do tipo: “As primeiras cargas devem ser de 24 horas pelo menos.”. Pois é, o bom senso também conta muito nessas horas.

Embora muitas baterias tenham o limitador de carga, deixar um aparelho a carregar por mais de 8 horas pode trazer algumas consequências, como viciar a bateria ou – em casos mais extremos, mas não raros – queimar o aparelho. Lembre-se de que qualquer coisa quando em excesso é prejudicial!

Infelizmente não há uma resposta mais concreta para a questão da primeira carga nas baterias. A tecnologia empregada em cada aparelho é diferente e, por isso, cada um exige um cuidado diferenciado. Só para deixar claro, as baterias do tipo Li-íon são mais difíceis de viciar, mas isso não significa que não aconteça.

Um celular, se bem cuidado, pode durar vários anos, salvo quando o problema é na fabricação. Seguindo algumas recomendações simples você pode gastar menos dinheiro e se livrar de várias dores de cabeças.

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Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas


Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas

            Por: Alberto Marcos

Pessoas que perderam os movimentos das pernas estão prestes a ter uma segunda chance a partir de uma promissora parceria entre a Intel e a empresa de robótica Cyberdyne. Sob o nome de “Assistente de Vida Híbrido”, o exoesqueleto HAL difere substancialmente do personagem retratado por Stanley Kubrick em “2001: Uma Odisseia no Espaço”: encaixado ao quadril, o mecanismo pode tanto auxiliar o paciente em exercício de fisioterapia quanto, quiçá, fazê-lo caminhar novamente.

O funcionamento da mais recente versão do protótipo se baseia em sinais bioelétricos (ou BES, na sigla em inglês), que podem ser detectados a partir da pele. A interpretação dos impulsos seria feita em tempo real por meio dos sensores acoplados ao HAL, que poderiam até mesmo prever de modo inteligente o movimento desejado.

O futuro bate à porta

Apesar de existir há pelo menos uma década, o exoesqueleto poderá ser disponibilizado ao público somente a partir dos próximos anos. A falta de uma data exacta para o lançamento pode estar relacionada a certas limitações, uma vez que somente pessoas com até 86 quilos podem ser suportadas e o tempo de uso das pernas se estende de 60 a 90 minutos, dependendo do tipo de actividade executada.


Modelos capazes de restaurar todos os movimentos do corpo também deverão ser lançados

Outros modelos, como uma versão para servir de apoio aos membros inferiores e capazes de funcionar por até duas horas também estão sendo introduzidos pela Cyberdyne. Um traje dedicado à restauração de todos os movimentos do corpo deverá, ainda, ser lançado, mas detalhes quanto ao preço e à produção dos exoesqueletos alternativos ainda não vieram à tona.

· FONTE(S): WCCFTECH/OMAR SOHAIL

· IMAGEN(S): YOUTUBE/INTEL

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domingo, 3 de julho de 2016

Agora você pode criar a sua história com o Facebook Slideshow




Facebook está a anunciar um novo recurso chamado Slideshow. Nele, as pessoas vão poder contar suas histórias de outra forma na rede social, já que será possível combinar fotos e vídeos, incluir uma trilha sonora e compartilhar diversos momentos no seu feed de notícias.


Com origem no aplicativo Moments e sendo testado em diversos países desde dezembro do ano passado, o Slideshow chega primeiro para dispositivos iOS, por meio do aplicativo do Facebook. Todos os utilizadores da rede social poderão experimentar o novo recurso nos próximos dias.

Veja o vídeo para conhecer melhor a ferramenta.




Como usar?


O Facebook também explicou de maneira simples como você pode usar o Slideshow. Acompanhe:
  • Se você capturou mais de 5 fotos ou vídeos nas últimas 24 horas, o Facebook irá gerar uma sugestão de vídeo.
  • Você poderá optar por editar o conteúdo, adicionando e removendo novas imagens e vídeos, mudando o tema (visual e trilha sonora), adicionando um título e marcando os amigos.
  • O Facebook também te dará a opção de experimentar o recurso quando um slideshow aparecer no seu Feed de Notícias.

FONTE(S): JOSH CONSTINE

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